sábado, 17 de julho de 2010

Fotos do Encontro - 17/07/2010

Nosso 12º encontro do Ishtar Brasília contou com a presença de 8 gestantes. Algumas já próximas à reta final e outras no comecinho da gravidez: Roberta (12s), Alícia (30s), Suiá (39s), Raquel (34s), Angélica (28s), Paloma (37s), Waleska (36s) e Michelle (10s).

Tivemos o encontro inaugural digirido pela mais nova integrante da organização: Rafaela.



O tema Cuidados com o Bebê trouxe à tona a discussão de coisas, a princípio, simples mas que algumas mães ainda se sentem inseguras de fazerem depois que seus bebês chegarem!
Waleska participou ativamente e deu um delicioso banho no bebê modelo.

Alícia também cuidou do bebêzinho, limpando o coto umbilical e colocando a fralda.


Tivemos ainda a participação de algumas mães e seus bebês. Aqui estão todas numa sessão de amamentação!



Ao final, fizemos a "despedida das barrigas" de Suiá (39s) e de Paloma (37s), que nos deu a feliz notícia de que seu bebê estava cefálico. Uma boa hora para elas!


Até a próxima!

6 comentários:

  1. Meninas, adorei o cartão de despedida da barriga e o carinho. Com certeza seguirei indo aos encontros depois de parir!
    Beijos

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  2. Gostaria de relatar meu depoimento: Tive uma experiência triste no Hospital Brasília durante meu trabalho de parto, gostaria de compartilhar para que outras não passem pelo que passei, é longo mas vale a pena saber: O que está escrito foi enviado ao serviço de atendimento ao cliente do hospital
    " Venho por meio deste para manifestar minha imensa insatisfação com parte do serviço desta instituição, o fato ocorreu no dia 13 de novembro de 2009, venho postergando esta reclamação por não acreditar que a mesma terá algum impacto, porém, este ocorrido tem me feito muito mal, principalmente para meu emocional, pois me lembro sempre da maneira fria que fui tratada em um momento tão especial da minha vida, onde acreditei que seria imensamente bem acolhida nesta instituição onde é tão divulgada como ótimo atendimento ao cliente.

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  3. Fui acompanhada pelo meu obstetra durante meu pré natal, onde fui extremamente sempre bem atendida, o único fato que sempre me preocupou foi que meu obstetra não atendia no Hospital Santa Luzia, onde sempre planejei realizar meu parto, me marido sempre fez questão que fosse pra lá, inclusive pensamos até em mudar de obstetra por este motivo, mas a competência do Dr fez com que eu abrisse mão de realizar meu parto no Hospital Santa Luzia e resolvi realizá-lo no Hospital Brasília, apesar de já ter ouvido várias histórias de amigas que não gostaram do atendimento deste hospital. Quando eu estava no final da minha gravidez precisei passar pela emergência e neste dia fui atendida pela Drª Renata que estava de plantão na ginecologia e esta, pela sua competência, simpatia e ótimo atendimento me ajudou a mudar de idéia e realmente acreditar no bom atendimento desta instituição.

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  4. No dia 13 de novembro de 2009 entrei em trabalho de parto, liguei para meu obstetra por volta de 12:50h e disse que minhas contrações estavam de 5 em 5 minutos, este pediu para que eu fosse para a emergência do hospital Brasília que a Drª Ediana estaria de plantão e me avaliaria e em seguida ligaria para ele para relatar minha condições, segui para o Hospital conforme as orientações do meu obstetra muito feliz pois queria muito parto normal e tudo estava correndo bem para que o mesmo ocorresse, chegando na emergência por volta de 13:20h já fui mal atendida pela funcionária da recepção que quando disse que estava em trabalho de parto ela me disse friamente que teria que esperar por volta de 2 horas pois a plantonista estava em uma cesárea, por mais leiga que ela fosse ela nunca poderia dar essa resposta para uma gestante em trabalho de parto, neste momento já fiquei nervosa, então ela pediu para que um enfermeiro viesse me atender, foi quando o enfermeiro Carlos que estava escalado na triagem me perguntou se eu queria esperar lá dentro e em nenhum momento fez triagem nenhuma e de triagem posso falar com propriedade, pois sou enfermeira e trabalhei como enfermeira do pronto socorro e triagem no Hospital Albert Einstein e nem de longe este enfermeiro fez triagem nenhuma, disse a ele que esperar por esperar esperaria na recepção, ele disse tudo bem e voltou para dentro, sem ter feito nada do que se faz em uma triagem. Fiquei caminhando na recepção, esperando por atendimento, porém as contrações foram aumentando e a dor se intensificando, foi quando meu marido foi falar novamente com este enfermeiro da triagem que simplesmente me colocou em uma sala de pré parto, não fez nenhuma avaliação, eu perguntei sobre a plantonista e a única resposta que obtive foi que teria que esperar, sem me dar nenhuma previsão, neste momento já me sentia totalmente desamparada mesmo estando dentro de um hospital, fui ficando nervosa, a cada momento que passava, quando fui até o balcão pedi para falar com outro enfermeiro e fui atendida pelo enfermeiro da emergência e pedi pelo amor de Deus que ligasse no centro cirúrgico e perguntasse quanto tempo a plantonista ainda demoraria, este ligou e me disse que a mesma já estava vindo, voltei para a sala de pré parto, as dores aumentaram, saí novamente pelos corredores por volta de 14:30h e encontrei a plantonista Drª Ediana próximo ao balcão do posto de enfermagem da emergência, fiquei super feliz, pois seria avaliada, estava com muito medo que minha bebê não estivesse bem, neste momento para minha decepção ela chegou perto de mim com muita arrogância, frieza e cinismo e perguntou em que posso lhe ajudar? (Como ela pode me fazer essa pergunta??? Eu, com um barrigão enorme, andando de um lado para outro com as mãos nas costas, todos da emergência sabiam que eu estava em trabalho de parto, neste momento mais uma vez me vi totalmente desamparada em uma instituição de profissionais nada humanizados, respondi que estava há mais de uma hora com muita dor, ela me respondeu que não estava passeando estava trabalhando, eu em nenhum momento tinha dito isso apenas relatei o que ela me perguntou, nessa hora me desesperei, comecei a chorar muito e disse que queria ir embora daquele lugar e queria ir para o Santa Luzia, mas meu marido com medo de que acontecesse algo no caminho me segurou e me convenceu a permanecer no hospital, foi quando aos prantos, fui avaliada pela Drª Ediana.

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  5. Como um momento tão feliz da minha vida, se tornou um pesadelo!!!! Fui avaliada e estava com 3 contrações em 10 minutos, mas estava com 1 cm de dilatação, a Drª ligou para o meu obstetra e disse que meu parto demoraria muito, ainda disse, “Isso aqui vai longe” mas ela optou que eu ficasse internada na emergência pois eu estava muito nervosa, nesta hora ela tentou uma reaproximação mas nesta altura do campeonato o vínculo médico x paciente estava totalmente quebrado e impossível de ser restabelecido. Perguntei a ela sobre que horas meu médico chegaria e ela disse que ele estava em uma aula e só viria no final da tarde, eu perguntei mas que horas, novamente ela respondeu final da tarde sem ser precisa, pois eu queria uma precisão, então desisti de perguntar pois vi que ela não me responderia, fui encaminhada à sala de pré parto por volta de 15:00h onde permaneci, a Drª foi até lá, perguntei novamente sobre meu médico e ela disse que ele viria no final da tarde e que até ele chegar eu teria que agüentá-la, nessa hora tive vontade de chorar, gritar e sair correndo dalí, mas sabia que poderia por em risco a vida de minha filha, então decidi ficar e agüentar, que lugar horrível, sem humanização nenhuma. Fui puncionada, medicada com soro e buscopam e se não me engano, pois perdi a noção do tempo, de hora em hora vinha um enfermeiro para controle do batimento cardíaco fetal, este chegava, colocava o aparelho em minha barriga, realizava anotações e saia, neste intervalo, continuei em trabalho de parto assistido pelo meu marido e minha sogra, vomitei duas vezes me sujei, nos que tivemos que chamar a limpeza, pois ninguém veio nos atender, esta limpou somente o chão, continuei com minha roupa e lençol sujos, minha bolsa rompeu, fiquei toda molhada sem acompanhamento e somente por volta de 17:00h a Drª Ediana voltou na sala de pré parto na emergência e quando se deparou com aquela situação, perguntou o que era aquela água, eu já não sabia se era urina, se era líquido amniótico, estava com contrações de 3 em 3 minutos, sentido muita dor, contando apenas com o apoio do meu marido, se soubesse que seria assim teria ficado em casa, neste momento ela realizou um toque e disse que eu estava com 6 cm de dilação, pra quem iria demorar muito para ter o parto até que fui bem rápido não é? Foi quando ela resolveu ligar para meu médico que se dirigiu para o hospital, chegando por volta de 18:10h, quando eu já estava com 8cm de dilatação, ou seja, quase parindo!!!!! Neste intervalo eu cheguei a desistir do parto normal devido as dores muito fortes, pedi para que a Drª Ediana me ajudasse, com alguma analgesia, e esta sempre muito fria olhava para mim com certa distância e dizia que isto somente meu médico poderia decidir, por mais que fosse isso mesmo ela poderia ser um pouco mais humana no atendimento, na maneira de falar e de agir e se tivesse me reavaliado antes teria chamado meu médico antes. Sobre a emergência fui tratada friamente, sem privacidade nenhuma, uma técnica magrinha e baixinha que não sei o nome entrou várias vezes para pegar coisas no quarto nem se quer pedia licença. Quando o meu obstetra chegou, tudo mudou, todos começaram a se mobilizar, mudaram a maneira de me atender, uma hipocrisia total, mas graças a Deus que ele chegou, daí em diante tudo correu bem, fui encaminhada ao centro obstétrico e minha filha nasceu às 19:10h, de parto normal. Sobre o centro obstétrico e maternidade não tenho queixas, apesar que devido ao stress da emergência, nada mais me agradava.

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  6. Pensei varias vezes em não reclamar, mas chego a perder noites de sono relembrando deste péssimo atendimento. Sou enfermeira há 10 anos, já trabalhei e em instituições excelentes,sempre atendi meus pacientes com total respeito e excelência e nunca imaginei que justamente quando precisaria ser atendida, principalmente em um momento tão especial da minha vida, o nascimento da minha primeira filha, seria tão mal atendida como fui na emergência do Hospital Brasília.

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